Amar sem A
Marcadores: Pra ela... , Teopoética
E o verbo não se faz carne!
E o verbo não se faz carne!
O cristianismo sem dúvida abarca uma pluralidade incrível de
pensamentos, e por isso como diriam alguns teólogos, seria mais prudente
dizermos cristianismos. Assumir isso, já é assumir as diferenças, e quem sabe
nos tornamos mais tolerantes. Entretanto tonar-se tolerante não nos exime do
papel profético de denunciar práticas que promovem a injustiça social e o desamor
ao próximo, que creio eu, serem princípios básicos dos cristianismos, herança
também das lutas dos profetas no Antigo Testamento.Gustavo C. Martins
Marcadores: Vivendo a eternidade
Lágrimas Desiguais
Marcadores: Sentidos
Com Calos me Calo...
Marcadores: Sentidos , Teopoética
Um abrigo para o Cristo
Marcadores: Vivendo a eternidade
Somente Ele...
Marcadores: Sentidos , Teopoética
Anjos que não vemos...
Marcadores: Vivendo a eternidade
É vida...
Marcadores: Teopoética
Olhar, Contemplar e Compreender...
Uma melhor tradução para os verbos que aparecem nos versos 5, 6, 8 seriam ao invés de apenas ver, respectivamente olhar, contemplar e compreender. O texto tratado em questão, narra o espanto de dois discípulos que ao chegar ao tumulo de Jesus o encontra vazio. Um dos discípulos “olha” de fora do tumulo o linho que envolvia o corpo de Cristo, o segundo discípulo, dentro do tumulo “contempla” o linho, após isso o primeiro discípulo agora dentro do tumulo “compreende” que Jesus havia ressuscitado e assim consegue crer.Marcadores: Vivendo a eternidade
As Misericórdias do Senhor (Parte II)
“...pois as suas misericórdias são inesgotáveis. Renovam-se cada manhã; grande é a tua fidelidade!” Lamentações 3 : 22b – 23.
Olhar meus sobrinhos me remete a minha infância, eram dias áureos, corridos nas areias pretas do campinho ao lado de casa. Nesse nem tão distante tempo, ter um bola de futebol era como morar na beira da praia em país de clima quente. A areia preta fazia com que tomássemos atitudes meio sem sentindo, como lavar a bola quando chegávamos em casa para que ela parecesse sempre nova. Ah sim, os arranhões, cada um deles podia contar uma história, como se fossem a narrativa de uma partida de futebol.
Marcadores: Vivendo a eternidade
Coisificação das Pessoas
Marcadores: Vivendo a eternidade
Sobre nossos ombros a responsabilidade
Marcadores: Vivendo a eternidade
Teologia de Números
Marcadores: Vivendo a eternidade
A Mensagem sem Valor
Marcadores: Vivendo a eternidade
O silencio da cruz
Marcadores: Teopoética











