Risos
Amanhece lá fora
Nas alturas o azul intenso e celestial
Salpicado de nuvens brancas de algodão
São um convite às asas da imaginação
Na terra, orvalhada e iluminadamente boa
O verde brilhante e o desabrochar
De pequeninos botões
Contam segredos de renovação
Pelas frestas da janela
Raios sorridentes de um Sol preguiçoso
Acalentam um coração ainda enregelado
Fazendo-o meio sem querer
Despir-se mansamente das suas muralhas antigas
Gota a gota abrem-se as janelas
Para que entre em todo seu esplendor
O nascente Sol do dia
E com ele as imensidões celestes
A inspiração, a música e a poesia
Entoado num início de risada tímida, mas incontida
O Alvorecer majestosamente se explode
Em magníficas gargalhadas
Gerundianamente rejuvenescendo
Caprichosamente criando
Espetacularmente vivendo!
Findou-se o inverno e com ele passou
Da lembrança o lamentar
Da chuva e sua sempiterna melancolia
É dia! É dia! É dia!
Cantam todos pueris
E vão-se portas e janelas
Vão-se as paredes
E tudo gira em ciranda colorida
Brincadeira de roda
De criança alegre e destemida
É dia! É dia! É dia!
Valsando e bailando sobre pés alados
Transbordantes de cristalinos
Sentimentos primaveris
Porque não há dentro ou fora
É dia perfeito agora!
Nas alturas o azul intenso e celestial
Salpicado de nuvens brancas de algodão
São um convite às asas da imaginação
Na terra, orvalhada e iluminadamente boa
O verde brilhante e o desabrochar
De pequeninos botões
Contam segredos de renovação
Pelas frestas da janela
Raios sorridentes de um Sol preguiçoso
Acalentam um coração ainda enregelado
Fazendo-o meio sem querer
Despir-se mansamente das suas muralhas antigas
Gota a gota abrem-se as janelas
Para que entre em todo seu esplendor
O nascente Sol do dia
E com ele as imensidões celestes
A inspiração, a música e a poesia
Entoado num início de risada tímida, mas incontida
O Alvorecer majestosamente se explode
Em magníficas gargalhadas
Gerundianamente rejuvenescendo
Caprichosamente criando
Espetacularmente vivendo!
Findou-se o inverno e com ele passou
Da lembrança o lamentar
Da chuva e sua sempiterna melancolia
É dia! É dia! É dia!
Cantam todos pueris
E vão-se portas e janelas
Vão-se as paredes
E tudo gira em ciranda colorida
Brincadeira de roda
De criança alegre e destemida
É dia! É dia! É dia!
Valsando e bailando sobre pés alados
Transbordantes de cristalinos
Sentimentos primaveris
Porque não há dentro ou fora
É dia perfeito agora!
Poliana Claudiano Calazans
3 comentários:
Que honra!!! Valeu!! rs
Pois é, agora vou ter que me esforçar, para tentar escrever a altura.... apesar de já saber ser impossivel...rs
Fala sério, você já está escrevendo muito melhor que isso!! rs
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